Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Más filtros










Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Rev. Headache Med. (Online) ; 14(1): 18-28, 2023.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531747

RESUMEN

Introduction:Migraine is a complex headache to treat, often with an unsatisfactory clinical response. Aerobic exercise, such as running, can be a non-pharmacological treatment to reduce migraine attacks. Objective:This systematic review with meta-analysis investigated the effects of running on frequency and intensity of pain in subjects with migraine compared with other or no aerobic exercise. Methods:Randomized and quasi-randomized clinical trials were searched between September and November 2021 in BVS, PubMed, Cochrane, CINAHL, SCOPUS, Embase, and Web of Science databases. The Cochrane Risk of Bias tool assessed methodological quality, and the recommendation ranking assessed the certainty of evidence. The frequency of migraine attacks was pooled in a meta-analysis (random effects) that included interval and continuous running subgroups. Results:Only two of the 483 studies analyzed were included in the review (52 individuals, 81% females). Migraine intensity was not included in the meta-analysis because only one study measured this outcome. None of the studies demonstrated that running reduced the frequency of migraine attacks (MD = -0.40 [95% CI = -1.61 to 0.81]). The studies included presented a high risk of bias and very low certainty of evidence. Conclusion:The results were not sufficient to recommend running as a treatment to reduce the frequency and intensity of migraine attacks.


Introdução: A enxaqueca é uma cefaleia complexa de tratar, muitas vezes com resposta clínica insatisfatória. O exercício aeróbico, como a corrida, pode ser um tratamento não farmacológico para reduzir as crises de enxaqueca. Objetivo: Esta revisão sistemática com meta-análise investigou os efeitos da corrida na frequência e intensidade da dor em indivíduos com enxaqueca em comparação com outros ou nenhum exercício aeróbico. Métodos:Ensaios clínicos randomizados e quase randomizados foram pesquisados ​​entre setembro e novembro de 2021 nas bases de dados BVS, PubMed, Cochrane, CINAHL, SCOPUS, Embase e Web of Science. A ferramenta Cochrane Risk of Bias avaliou a qualidade metodológica e a classificação das recomendações avaliou a certeza das evidências. A frequência das crises de enxaqueca foi agrupada em uma meta-análise (efeitos aleatórios) que incluiu subgrupos de intervalo e de execução contínua. Resultados: Apenas dois dos 483 estudos analisados ​​foram incluídos na revisão (52 indivíduos, 81% do sexo feminino). A intensidade da enxaqueca não foi incluída na metanálise porque apenas um estudo mediu esse resultado. Nenhum dos estudos demonstrou que correr reduziu a frequência de crises de enxaqueca (MD = -0,40 [IC 95% = -1,61 a 0,81]). Os estudos incluídos apresentaram alto risco de viés e baixíssima qualidade de evidência. Conclusão:Os resultados não foram suficientes para recomendar a corrida como tratamento para reduzir a frequência e intensidade das crises de enxaqueca.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...